quinta-feira, 25 de julho de 2013

PRINCIPAIS PONTOS IDENTIFICAR - AUTOMÓVEIS

 IDENTIFICAR UM VEÍCULO ADULTERADO

Quando ao remarcado ou regravado, está divido em duas formas:

Legalmente: Podemos definir esta modalidade com exemplo de uma situação onde ocorrerá um furto/ roubo do veiculo: seguindo de adulteração do n° do chassi pelos ladrões. Após a policia ter recuperado o veiculo: após a devida identificação do verdadeiro n° chassi, atestado através de laudo expedido pelo instituto de Criminalista do estado, os órgãos de transito autorizam uma empresa credenciada a efetuar a extração do n° do chassi falsificado pelo ladrão e a regravação ou remarcação do n° originalmente gravado pela montadora.
Fato este também poderá ocorrer, quando de uma colisão danifique-se a peça suporte da gravação do n° chassi.


Ilegalmente: A própria palavra já e explicativa, ou seja, quando pessoa não autorizada pelos órgãos públicos ou os “ladrões” de maneira criminosa, alteram a numeração do chassi gravado originalmente pelas Montadoras ou importadoras (estes últimos através de empresa credenciada pelo DETRAN).



      Para alterar os dígitos de identificação de uns veículos existem diversos métodos, mas o mais comum de todos ainda e o da velha punção, um jogo de letras e números metálicos em um alto relevo: preenchem-se os números originais gravados no carro com solda e, utilizando-se das punções, regrava-se o número desejado. A identificação da fraude, no caso, é possível devido ás imperfeições no alinhamento e espaçamento dos dígitos, ou através de processos químicos, onde reações de determinados produtos com o metal revelam a alteração molecular da chapa, devido ás pressões feitas pelas punções.

Outro método de “esquentar” um carro é através do recorte e solda do local numerado. Por exemplo, retira-se de um carro acidentado área onde ficam os números e letras, que são soldados novamente no mesmo lugar, só que de um carro roubado. Normalmente, esse carro é roubado dentro das características próximas do acidentado (cor, ano, modelo). Para recobrir a marca de solda, o carro acidentado a área onde ficam os números e letras, que são soldados novamente no mesmo lugar, só que de um roubado. Normalmente, esse carro é roubado dentro das características próximas do acidentado (cor, ano, modelo) Para recobrir a marca de solda, o carro geralmente é emborrachado, com especial atenção para região onde fica a numeração. Como os documentos do carro acidentado mais placa e numeração passam a conferir com o apresentado pelo carro roubado, só uma raspagem numa área razoavelmente grande torno do número pode localizar a solda a detectar a fraude.


Outros métodos também são usados como confecção de plaquetas de identificação, mas geralmente a má qualidade de pela denuncia o embuste.



1 - Gravação nos vidros.

2 - Três etiquetas.

3 - Data do cinto de segurança

4 - Data da borracha.

5 - Numero carroceria (cor / modelo).

6 - Relógio do radiador / Reservatório de água.

7 - Câmbio (letras números) OS 30013 tipo de motor data 30/01/93.

8 - Números pintados no eixo traseiro Santana.

9 - Numero pintado no eixo traseiro Santana.

10 - Miolos de chaves – VB + 4 números lixados.

11 - Manual do proprietário: folha rasgada.

12 - Chassi do painel corta fogo (frente enferrujada) pode ser veiculo sinistrado de colisão.

13 - D.N.Dist. Nacional conc. KM atrás do veiculo.

14- Letras + números gravados em baixo relevo na lateral direita do monobloco do motor (ex. UM362).

15 - Selo holográfico (preto e branco) sobre a tampa do motor 1.8 gasolina UD 362425642560.

16 - Cuidado com adesivos colocados nos vidros do veiculo exatamente na posição da gravação do chassi, pois os números podem estar lixados.

17 - Chassi enferrujado na frente e no verso: veiculo pode ter sido batido, roubado e regravado ou adulterado.

18- Painel corta fogo pintado pode em veiculo fabricado a partir de 1989.

19 - Números do espelho do CRLV (lado esquerdo negrito).

20 - Chassi 17 dígitos (recodificando).



21 - Distribuição e remarcação da placa cinza RENAVAM.