IDENTIFICAR UM VEÍCULO ADULTERADO
Quando ao remarcado ou regravado, está divido em duas formas:
Legalmente: Podemos definir esta modalidade com
exemplo de uma situação onde ocorrerá um furto/ roubo do veiculo: seguindo de adulteração
do n° do chassi pelos ladrões. Após a policia ter recuperado o veiculo: após a
devida identificação do verdadeiro n° chassi, atestado através de laudo expedido
pelo instituto de Criminalista do estado, os órgãos de transito autorizam uma
empresa credenciada a efetuar a extração do n° do chassi falsificado pelo
ladrão e a regravação ou remarcação do n° originalmente gravado pela montadora.
Fato
este também poderá ocorrer, quando de uma colisão danifique-se a peça suporte
da gravação do n° chassi.
Ilegalmente: A própria palavra já e
explicativa, ou seja, quando pessoa não autorizada pelos órgãos públicos ou os “ladrões”
de maneira criminosa, alteram a numeração do chassi gravado originalmente pelas
Montadoras ou importadoras (estes últimos através de empresa credenciada pelo
DETRAN).
Para alterar os dígitos de identificação de
uns veículos existem diversos métodos, mas o mais comum de todos ainda e o da
velha punção, um jogo de letras e números metálicos em um alto relevo: preenchem-se
os números originais gravados no carro com solda e, utilizando-se das punções,
regrava-se o número desejado. A identificação da fraude, no caso, é possível devido
ás imperfeições no alinhamento e espaçamento dos dígitos, ou através de
processos químicos, onde reações de determinados produtos com o metal revelam a
alteração molecular da chapa, devido ás pressões feitas pelas punções.
Outro
método de “esquentar” um carro é através do recorte e solda do local numerado.
Por exemplo, retira-se de um carro acidentado área onde ficam os números e letras,
que são soldados novamente no mesmo lugar, só que de um carro roubado.
Normalmente, esse carro é roubado dentro das características próximas do
acidentado (cor, ano, modelo). Para recobrir a marca de solda, o carro
acidentado a área onde ficam os números e letras, que são soldados novamente no
mesmo lugar, só que de um roubado. Normalmente, esse carro é roubado dentro das
características próximas do acidentado (cor, ano, modelo) Para recobrir a marca
de solda, o carro geralmente é emborrachado, com especial atenção para região
onde fica a numeração. Como os documentos do carro acidentado mais placa e
numeração passam a conferir com o apresentado pelo carro roubado, só uma
raspagem numa área razoavelmente grande torno do número pode localizar a solda
a detectar a fraude.
Outros
métodos também são usados como confecção de plaquetas de identificação, mas
geralmente a má qualidade de pela denuncia o embuste.
1 - Gravação
nos vidros.
2 - Três
etiquetas.
3 - Data
do cinto de segurança
4 - Data
da borracha.
5 - Numero
carroceria (cor / modelo).
6 - Relógio
do radiador / Reservatório de água.
7 - Câmbio
(letras números) OS 30013 tipo de motor data 30/01/93.
8 - Números
pintados no eixo traseiro Santana.
9 - Numero
pintado no eixo traseiro Santana.
10 - Miolos
de chaves – VB + 4 números lixados.
11 - Manual
do proprietário: folha rasgada.
12 - Chassi
do painel corta fogo (frente enferrujada) pode ser veiculo sinistrado de
colisão.
13 - D.N.Dist.
Nacional conc. KM atrás do veiculo.
14- Letras
+ números gravados em baixo relevo na lateral direita do monobloco do motor (ex.
UM362).
15 - Selo
holográfico (preto e branco) sobre a tampa do motor 1.8 gasolina UD
362425642560.
16 - Cuidado
com adesivos colocados nos vidros do veiculo exatamente na posição da gravação
do chassi, pois os números podem estar lixados.
17 - Chassi
enferrujado na frente e no verso: veiculo pode ter sido batido, roubado e
regravado ou adulterado.
18- Painel
corta fogo pintado pode em veiculo fabricado a partir de 1989.
19 - Números
do espelho do CRLV (lado esquerdo negrito).
20 - Chassi
17 dígitos (recodificando).
21 - Distribuição
e remarcação da placa cinza RENAVAM.